sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

A Dúvida Socrática - Quem é o Primeiro Ministro?



Urge saber quem é de facto e do que é capaz este Primeiro Ministro e a dimensão deste suposto Polvo que ele supostamente controla. Os portugueses não devem ficar surpreendidos com todo o empolamento e divulgação de "escutas" e outras informações retalhadas obtidas aqui e ali...
Importa deixar claro que existem inúmeros "casos" protagonizados pelo agora Primeiro Ministro, alguns deles parecem não deixar escapatória possível...
Alguém duvida que através da PT, o governo e o actual Primeiro Ministro engendrou e actuou de forma a possuir o controle da comunicação social mais incómoda? Os factos parecem demonstrar tais suspeitas...
É inegável que as diferentes oposições têm interesse em liquidar politicamente este Primeiro Ministro, todavia, não os vemos muito interessados em assumir a governação de um país em colapso económico, político, financeiro e social. A mediocridade do PSD e histórico de suspeita de corrupção de muitas das suas figuras mais proeminentes, afastam a legitimidade moral deste partido para ser uma solução credível senão mesmo uma alternativa de poder.
De facto, face às circunstâncias o que se pode esperar da evolução dos acontecimentos? Sem fazer futurologia, tudo aponta para que no momento mais adequado para o PSD, o Presidente da República, perca o medo e tenha a coragem de dissolver o parlamento e convocar eleições antecipadas, contudo, tal só poderá ser feito quando surgirem no horizonte fortes expectativas de que o PSD sairá vitorioso nas eleições a realizar.
Não obstante este cenário catastrófico para o país, fico com a certeza que após a sua queda, o actual Primeiro Ministro será massacrado pelos seus amigos, será denunciado e culpabilizado . Nesta sociedade onde os poderosos dominam, a corrupção grassa e o PS é um partido minado de interesses obscuros, o actual Primeiro Ministro, quando deixar de o ser, passará a ser aquilo que realmente todos sentem que ele é: UM ZÉ NINGUÉM!
Se porventura, tudo tiver sido engendrado por poderes ainda mais obscuros e o Primeiro Ministro estiver inocente, neste caso, os Portugueses devem ficar ainda mais preocupados, porque a situação terá contornos muito mais indecifráveis e perigosos.

quinta-feira, 19 de março de 2009

1 BILIÃO DE PESSOAS ESTÃO A MORRER DE FOME!


Enquanto os Estados Ricos destroem os recursos financeiros, trocam armas pelos escassos recursos naturais dos Países Pobres, ocupam-nos e roubam-lhes matérias primas ou criam empresas multinacionais que o fazem, aumentando a pobreza, a escravatura e a fome na maioria do planeta.Em 2009, 1 Bilião de Seres Humanos passa fome e um Ser Humano, morre de fome em cada 3 segundos.Perante um quadro desta natureza, alguém terá legitimidade para falar em Democracia, Desenvolvimento, Direitos Humanos.Os Governos Ocidentais comportam-se de forma mais desumana que os Governos Nazis e Neo-Nazis! Se durante o Nazismo existiu o "Holocausto", Hoje, durante a vigência dos falsos Regimes Democráticos, existe um Holocausto de dimensões maiores, o qual é escondido!Os Líderes dos Países Ricos são CRIMINOSOS POR OMISSÃO! Cumpre aos povos rebelarem-se e sancionarem esses monstros, através da contestação activa e esmagadora.É fácil colocar todos os arsenais bélicos em qualquer cenário de guerra, mas é impossível unir esforços para colocar um arsenal que permita alimentar 1 Bilião de SERES HUMANOS!Este é um APELO e uma ACUSAÇÃO contra a EUROPA E OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA!O outro apelo é dirigido ao VATICANO que nada FAZ, envergonhando o nome de JESUS CRISTO! O VATICANO É O ANTRO DO PECADO, CÚMPLICES DESTE HOLOCAUSTO!

sábado, 17 de janeiro de 2009

TERRORISTAS ISRAELITAS DECLARAM CESSAR FOGO


É fácilmente constatável que os fundamentalistas islâmicos em particular e a religião islâmica em geral, constituem um atraso civilizacional ao qual não se pode fechar os olhos, salvaguardando os direitos de liberdade religiosa...

Não existem religiões boas, mas existem algumas piores, porque professam a violência a ignorância e a opressão dos povos...

Não esquecendo a máfia e opulência que caracterizam e disvirtuam o Vaticano, como pressuposto defensor dos valores cristãos...

No entanto, não podemos negar o contributo civilizacional do cristianismo em oposição à barbárie islâmica.

Os islâmicos ainda se encontram na pré-história da civilização, esta é a triste verdade...

Se pensarmos no hinduísmo, pouco muda, os hindus vivem de acordo com uma divisão de castas, própria de qualquer dos piores sistemas esclavagistas...

Os judeus, ou o judaísmo, é uma religião onde a intolerância e a contradição de valores abundam...

No entanto, quando lhes interessa, todos estes países e os seus habitantes mais ricos que professam estas religiões, para obtenção de vantagens e fortunas, acordam com base numa religião única: O Capitalismo Selvagem, suspendendo por instantes os princípios religiosos.

Fica a questão, o que tem isto a ver com a guerra israel ou palestiniana? Tem tudo, porque, apesar dos negócios de tráfico de armas comandar as decisões, nem Israel tem o direito de massacrar inocentes, nem os terroristas do Hamas, financiados pelo Irão, podem criar instabilidade no Mundo, em nome de uma religião com valores de incentivo de violência extrema...

quarta-feira, 2 de abril de 2008

DEPURALINA, SUPLEMENTOS E O NEGÓCIO SEM LEI!


Depuralina: produtos naturais podem ser tóxicos


Falta de controlo no fabrico e armazenamento prejudica qualidade dos produtos

Os suplementos alimentares podem provocar toxicidade no fígado por falta de controlo desde o fabrico até à venda e pelas diferenças metabólicas de cada indivíduo, explicou esta terça-feira o especialista em hepatotoxicidade Rui Santos, noticia a agência Lusa.
O médico sublinhou que as regras de venda e de fiscalização dos produtos naturais são diferentes das dos medicamentos, no dia em que as autoridades de saúde suspenderam a venda do suplemento alimentar Depuralina devido a «fortes suspeitas de associação causal entre a utilização» do produto e o aparecimento de episódios tóxicos graves.
As «fortes suspeitas» de casos de alergias (choque anafiláctico) e de toxicidade do fígado devido ao consumo da Depuralina surgiu após a notificação de «três casos graves de doença aguda, e após análise por especialistas da Direcção-Geral da Saúde, do Gabinete de Planeamento e Políticas do Ministério da Agricultura e do Infarmed».
Falta de regulamentação é «problema mundial»
«Como costumo dizer aos meus doentes, tudo faz mal. E lembro que até o ópio é um produto natural», exemplificou à Lusa o especialista, referindo que a falta de uma regulamentação idêntica para medicamentos e produtos naturais é um «problema mundial».
«Nos produtos naturais não há suficiente controlo dos seus componentes e dosagens. Nos medicamentos há vigilância permanente», acrescentou.
A falta de investigação também «não dá certezas quanto à pureza dos produtos naturais ou não contaminação por micro-organismos e químicos» e há situações em que o «armazenamento também pode não ser o mais adequado».
Produtos tóxicos por si só
Alguns produtos também podem ser tóxicos por si só, como alguns tipos de cogumelos, e as diferenças genéticas de metabolismo também podem determinar problemas apenas num indivíduo. «Nem todos temos as mesmas enzimas», explicou.
Mesmo o uso de tintas e de produtos de limpeza com demasiada concentração de elementos tóxicos ou o desrespeito pelas regras de manuseamento podem provocar situações de hepatotoxicidade.
Paracetamol também pode ser perigoso
Alguns medicamentos também se inserem na lista de perigos quando usados em doses além do recomendado, como o paracetamol.
«O paracetamol é extremamente seguro em determinadas doses, mas no Reino Unido, por exemplo, onde é vendido em boiões, a sua toma é um dos principais motivos para a falência hepática fulminante e consequente transplantação de fígado», alertou.
A falta de regulamentação legal para as duas profissões ligadas directamente aos medicamentos naturais, fitoterapeuta e naturopata, também foi criticada pelo director do Instituto Hipócrates de Ensino e Ciência, incluído no grupo da Universidade Lusíada, Carlos Ventura.
«Estas são as duas profissões mais preparadas e vocacionadas para lidar com esses produtos a nível clínico. Mas tem de haver um quadro legal definido e aplicável, o que será importantíssimo a nível da saúde pública e confiança da população», argumentou o responsável à Lusa, recordando que a lei geral sobre medicinas tradicionais está publicada há cerca de quatro anos, mas que se espera a sua regulamentação.
A venda do suplemento alimentar Depuralina foi esta terça-feira suspensa, na sequência da notificação de três reacções adversas graves, que podem estar associadas ao consumo do produto.


Fonte: Notícias IOL http://www.iol.pt/

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

"SEDES" Toma posição sobre a situação económica, social e política do país.


A "SEDES", tomou posição sobre a gravidade da situação geral que o país atravessa. Passamos na íntegra tal tomada de posição com indicação do site.

TOMADA DE POSIÇÃO - FEVEREIRO 2008



1) UM DIFUSO MAL ESTAR
Sente-se hoje na sociedade portuguesa um mal estar difuso, que alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional.
Nem todas as causas desse sentimento são exclusivamente portuguesas, na medida em que reflectem tendências culturais do espaço civilizacional em que nos inserimos. Mas uma boa parte são questões internas à nossa sociedade e às nossas circunstâncias. Não podemos, por isso, ceder à resignação sem recusarmos a liberdade com que assumimos a responsabilidade pelo nosso destino.
Assumindo o dever cívico decorrente de uma ética da responsabilidade, a SEDES entende ser oportuno chamar a atenção para os sinais de degradação da qualidade da vida cívica que, não constituindo um fenómeno inteiramente novo, estão por detrás do referido mal estar.
2) DEGRADAÇÃO DA CONFIANÇA NO SISTEMA POLÍTICO
Ao nível político, tem-se acentuado a degradação da confiança dos cidadãos nos representantes partidários, praticamente generalizada a todo o espectro político.
É uma situação preocupante para quem acredita que a democracia representativa é o regime que melhor assegura o bem comum de sociedades desenvolvidas. O seu eventual fracasso, com o estreitamento do papel da mediação partidária, criará um vácuo propício ao acirrar das emoções mais primárias em detrimento da razão e à consequente emergência de derivas populistas, caciquistas, personalistas, etc.
Importa, por isso, perseverar na defesa da democracia representativa e das suas instituições. E desde logo, dos partidos políticos, pilares do eficaz funcionamento de uma democracia representativa. Mas há três condições para que estes possam cumprir adequadamente o seu papel.
Têm, por um lado, de ser capazes de mobilizar os talentos da sociedade para uma elite de serviço; por outro lado, a sua presença não pode ser dominadora a ponto de asfixiar a sociedade e o Estado, coarctando a necessária e vivificante diversidade e o dinamismo criativo; finalmente, não devem ser um objectivo em si mesmos...
É por isso preocupante ver o afunilamento da qualidade dos partidos, seja pela dificuldade em atrair e reter os cidadãos mais qualificados, seja por critérios de selecção, cada vez mais favoráveis à gestão de interesses do que à promoção da qualidade cívica. E é também preocupante assistir à tentacular expansão da influência partidária – quer na ocupação do Estado, quer na articulação com interesses da economia privada – muito para além do que deve ser o seu espaço natural.
Estas tendências são factores de empobrecimento do regime político e da qualidade da vida cívica. O que, em última instância, não deixará de se reflectir na qualidade de vida dos portugueses.
3) VALORES, JUSTIÇA E COMUNICAÇÃO SOCIAL
Outro factor de degradação da qualidade da vida política é o resultado da combinação de alguma comunicação social sensacionalista com uma justiça ineficaz. E a sensação de que a justiça também funciona por vezes subordinada a agendas políticas.
Com ou sem intencionalidade, essa combinação alimenta um estado de suspeição generalizada sobre a classe política, sem contudo conduzir a quaisquer condenações relevantes. É o pior dos mundos: sendo fácil e impune lançar suspeitas infundadas, muitas pessoas sérias e competentes afastam-se da política, empobrecendo-a; a banalização da suspeita e a incapacidade de condenar os culpados (e ilibar inocentes) favorece os mal-intencionados, diluídos na confusão. Resulta a desacreditação do sistema político e a adversa e perversa selecção dos seus agentes.
Nalguma comunicação social prolifera um jornalismo de insinuação, onde prima o sensacionalismo. Misturando-se verdades e suspeitas, coisas importantes e minudências, destroem-se impunemente reputações laboriosamente construídas, ao mesmo tempo que, banalizando o mal, se favorecem as pessoas sem escrúpulos.
Por seu lado, o Estado tem uma presença asfixiante sobre toda a sociedade, a ponto de não ser exagero considerar que é cada vez mais estreito o espaço deixado verdadeiramente livre para a iniciativa privada. Além disso, demite-se muitas vezes do seu dever de isenta regulação, para desenvolver duvidosas articulações com interesses privados, que deixam em muitos um perigoso rasto de desconfiança.
Num ambiente de relativismo moral, é frequentemente promovida a confusão entre o que a lei não proíbe explicitamente e o que é eticamente aceitável, tentando tornar a lei no único regulador aceitável dos comportamentos sociais. Esquece-se, deliberadamente, que uma tal acepção enredaria a sociedade numa burocratizante teia legislativa e num palco de permanente litigância judicial, que acabaria por coarctar seriamente a sua funcionalidade. Não será, pois, por acaso que é precisamente na penumbra do que a lei não prevê explicitamente que proliferam comportamentos contrários ao interesse da sociedade e ao bem comum. E que é justamente nessa penumbra sem valores que medra a corrupção, um cancro que corrói a sociedade e que a justiça não alcança.
4) CRIMINALIDADE, INSEGURANÇA E EXAGEROS
A criminalidade violenta progride e cresce o sentimento de insegurança entre os cidadãos. Se é certo que Portugal ainda é um país relativamente seguro, apesar da facilidade de circulação no espaço europeu facilitar a importação da criminalidade organizada. Mas a crescente ousadia dos criminosos transmite o sentimento de que a impune experimentação vai consolidando saber e experiência na escala da violência.
Ora, para além de alguns fogachos mediáticos, não se vê uma acção consistente, da prevenção, da investigação e da justiça, para transmitir a desejada tranquilidade.
Mas enquanto subsiste uma cultura predominantemente laxista no cumprimento da lei, em áreas menos relevantes para as necessidades do bom funcionamento da sociedade emerge, por vezes, uma espécie de fundamentalismo utra-zeloso, sem sentido de proporcionalidade ou bom-senso.
Para se ter uma noção objectiva da desproporção entre os riscos que a sociedade enfrenta e o empenho do Estado para os enfrentar, calculem-se as vítimas da última década originadas por problemas relacionados com bolas de Berlim, colheres de pau, ou similares e os decorrentes da criminalidade violenta ou da circulação rodoviária e confronte-se com o zelo que o Estado visivelmente lhes dedicou.
E nesta matéria a responsabilidade pelo desproporcionado zelo utilizado recai, antes de mais, nos legisladores portugueses que transcrevem para o direito português, mecânica e por vezes levianamente, as directivas de Bruxelas.
5) APELO DA SEDES
O mal-estar e a degradação da confiança, a espiral descendente em que o regime parece ter mergulhado, têm como consequência inevitável o seu bloqueamento. E se essa espiral descendente continuar, emergirá, mais cedo ou mais tarde, uma crise social de contornos difíceis de prever.
A sociedade civil pode e deve participar no desbloqueamento da eficácia do regime – para o que será necessário que este se lhe abra mais do que tem feito até aqui –, mas ele só pode partir dos seus dois pólos de poder: os partidos, com a sua emanação fundamental que é o Parlamento, e o Presidente da República.
As últimas eleições para a Câmara de Lisboa mostraram a existência de uma significativa dissociação entre os eleitores e os partidos. E uma sondagem recente deu conta de que os políticos – grupo a que se associa quase por metonímia “os partidos” – são a classe em que os portugueses menos confiam.
Este estado de coisas deve preocupar todos aqueles que se empenham verdadeiramente na coisa pública e que não podem continuar indiferentes perante a crescente dissociação entre o conceito de “res pública” e o de intervenção política!
A regeneração é necessária e tem de começar nos próprios partidos políticos, fulcro de um regime democrático representativo. Abrir-se à sociedade, promover princípios éticos de decência na vida política e na sociedade em geral, desenvolver processos de selecção que permitam atrair competências e afastar oportunismos, são parte essencial da necessária regeneração.
Os partidos estão na base da formação das políticas públicas que determinam a organização da sociedade portuguesa. Na Assembleia ou no Governo exercem um mandato ratificado pelos cidadãos, e têm a obrigação de prestar contas de forma permanente sobre o modo como o exercem.
Em geral o Estado, a esfera formal onde se forma a decisão e se gerem os negócios do país, tem de abrir urgentemente canais para escutar a sociedade civil e os cidadãos em geral. Deve fazê-lo de forma clara, transparente e, sobretudo, escrutinável. Os portugueses têm de poder entender as razões que presidem à formação das políticas públicas que lhes dizem respeito.
A SEDES está naturalmente disponível para alimentar esses canais e frequentar as esferas de reflexão e diálogo que forem efectiva e produtivamente activadas.
Sedes, 21 de Fevereiro de 2008
O Conselho Coordenador
(Vitor Bento (Presidente), M. Alves Monteiro, Luís Barata, L. Campos e Cunha, J. Ferreira do Amaral, Henrique Neto, F. Ribeiro Mendes, Paulo Sande, Amílcar Theias)

http://www.sedes.pt

domingo, 17 de fevereiro de 2008

PORTUGUESES RECLAMAM O DIREITO À DEMOCRACIA!


Portugal reclama o direito à democracia conquistado em 25 de Abril de 1974. A existência de um Estado de Direito Democrático, tal como o consagrado na Constituição da República Portuguesa, não se coaduna com um Estado que protege os mais poderosos em prejuízo do seu povo. Um Estado que promove o desemprego e permite que os mais ricos aumentem sem justa causa as suas fortunas, não é de certeza um Estado Democrático. Um Estado que paga pensões de 200,00 Euros aos mais necessitados, não é um Estado Democrático. Um Estado que fixa o salário mínimo em 426,00 Euros, não é um Estado Democrático. Um Estado que paga pensões milionárias a pessoas riquíssimas, não é um Estado Democrático. Um Estado que encerra hospitais, maternidades e escolas, prejudicando o seu povo, não é de certeza um Estado Democrático. Um Estado que permite os maus tratos de pessoas, deixando os criminosos impunes, não é, de certeza, um Estado Democrático. Um Estado que perde milhões com grandes grupos económicos privados, salvaguardando interesses privados dos titulares dos poderes públicos, não é um Estado Democrático.Um Estado que promove a corrupção a todos os níveis, não é um Estado Democrático.
PORTUGAL é um ESTADO onde o poder dos corruptos assume a MARCA DE ESTADO.
PORTUGAL é um país com 500.000 desempregados e 2.000.000 de pobres.
PORTUGAL é um Estado que apoia a GUERRA e participa nela, sendo cúmplice dos mais hediondos crimes de guerra da nossa era.
PORTUGAL não é um país democrático!